Génova e Juventus encontram-se no Stadio Comunale Luigi em Génova a contar para a nona jornada da primeira liga de Itália.
O conjunto caseiro ocupa o 9º lugar na tabela classificativa sendo que, nós últimos 5 jogos conta com 2 empates, 2 vitórias e 1 derrota. Em jogos em casa apenas venceu uma vez esta época.
A Juventus ocupa o 1º lugar da tabela, no entanto, a Roma já só está a 3 pontos de distância. Nos últimos 3 desafios a formação de Allegri não esteve tão bem e contabiliza um empate, uma derrota e uma vitória.
O confronto direto atribui claro favoritismo à turma forasteira. Todavia, não será de descartar a possibilidade de um empate, já que nos últimos 6 embates entre as duas formações este resultado verificou-se por 3 vezes.
O Génova vem de uma vitória fora de portas, o que poderá motivar a equipa a dificultar ao máximo a tarefa do conjunto campeão em título.
A turma de Gasperini revela algumas fragilidades nos seus processos, pelo que, é notória a falta de intensidade presente na equipa em alguns momentos do jogo.
O conjunto caseiro tem dois pontas-de-lança de referência: o chileno Pinilla e o italiano Matri. Estes dois jogadores costumam atuar alternadamente, contudo, o italiano é mais irreverente e pode acrescentar mais à equipa.
Contra um adversário mais forte, é natural que o Génova jogue de uma forma menos exposta, ou seja, coloque menos jogadores no processo ofensivo. Assim sendo, o papel dos avançados será mais ingrato e é provável que a equipa diminua os níveis físicos primeiro do que o “inimigo”
A formação da cidade de Torino apresenta muita qualidade no seu plantel. A Juventus detém os melhores jogadores do campeonato italiano.
É do conhecimento geral que a turma de Allegri costuma alinhar num 3-5-2, onde os dois homens da frente costumam ser o argentino Tévez e o espanhol Llorente. Estes dois jogadores, por serem tão diferentes oferecem à sua equipa várias opções para criar jogadas de perigo: no jogo aéreo o Llorente é implacável e em espaços curtos o argentino não facilita.
Para este desafio será normal que a Juventus coloque vários jogadores no processo ofensivo, sendo que os seus médios são exímios na aproximação à área adversária.
Por adotarem um estilo de jogo mais ofensivo, será natural que sejam apanhados algumas vezes em contrapé, no entanto, a maioria das vezes, os três homens da defesa dão conta do recado e anulam as investidas do adversário.